Hoje temos um caso interessantíssimo e inovador para os assuntos de clonagem...
Japoneses conseguiram clonar camundongos congelados por 16 anos!
Isso mesmo! 16 anos!
Esse feito animou os pesquisadores, que começam a ver mais chances de “ressuscitar” as espécies extintas.
Japoneses conseguiram clonar camundongos congelados por 16 anos!
Isso mesmo! 16 anos!
Esse feito animou os pesquisadores, que começam a ver mais chances de “ressuscitar” as espécies extintas.
Durante o processo, nenhuma substância protetora foi usada para o congelamento, de forma que as células dos bichos foram bem esbodegadas, passando os camundongos a -20 graus Celsius, por 16 anos até a pesquisa.
Liderados por Teruhiko Wakayama, do Centro de Biologia de Desenvolvimento da Riken, em Kobe, a equipe procurou núcleos celulares que parecessem estar menos estragados para tentar a clonagem, com duas linhagens de camundongos. Assim descobriram durante o processo, que as células cerebrais eram as mais aptas.
No processo foi utilizado técnicas tradicionais de clonagem: pegar um óvulo de camundongo, extrair o núcleo, introduzir o núcleo do bicho congelado e dar um choquinho, para fazer com que a célula recém-transformada em zigoto começasse a se multiplicar.
Em uma das linhagens, o resultado foi ótimo. Os cientistas implantaram alguns embriões clonados em fêmeas vivas (barriga de aluguel), além de conseguir derivar células-tronco embrionárias. Após 19 dias, foi realizada a cesariana e nasceram os oito clones com material genético idêntico ao de um dos camundongos congelados.
Na outra linhagem, já não tiveram o sucesso quanto aos nascidos, pois nenhuma gravidez chegou ao final, mas foi possível extrair as células-tronco embrionárias. Esse fato pode não ter sido pelo congelamento dos bichos, mas pelas características da própria linhagem congelada, que havia sido fruto de cruzamento consangüíneo.
Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL847628-5603,00.html
É isso ai! Até mais!
Liderados por Teruhiko Wakayama, do Centro de Biologia de Desenvolvimento da Riken, em Kobe, a equipe procurou núcleos celulares que parecessem estar menos estragados para tentar a clonagem, com duas linhagens de camundongos. Assim descobriram durante o processo, que as células cerebrais eram as mais aptas.
No processo foi utilizado técnicas tradicionais de clonagem: pegar um óvulo de camundongo, extrair o núcleo, introduzir o núcleo do bicho congelado e dar um choquinho, para fazer com que a célula recém-transformada em zigoto começasse a se multiplicar.
Em uma das linhagens, o resultado foi ótimo. Os cientistas implantaram alguns embriões clonados em fêmeas vivas (barriga de aluguel), além de conseguir derivar células-tronco embrionárias. Após 19 dias, foi realizada a cesariana e nasceram os oito clones com material genético idêntico ao de um dos camundongos congelados.
Na outra linhagem, já não tiveram o sucesso quanto aos nascidos, pois nenhuma gravidez chegou ao final, mas foi possível extrair as células-tronco embrionárias. Esse fato pode não ter sido pelo congelamento dos bichos, mas pelas características da própria linhagem congelada, que havia sido fruto de cruzamento consangüíneo.
Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL847628-5603,00.html
É isso ai! Até mais!
Sinistro.
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